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domingo, 2 de outubro de 2011

Apresentação

 Poema do marinheiro

Caravela de velas brancas
quero contigo navegar
direciono o rumo e faço-me ao largo
neste místico ondular
contemplo o céu e o horizonte
sorrio às nuvens, choro ao mar
deixo a vida passar
escuto o silencio das ondas
onde embalo meus pensamentos
quero abrir o coração
escrever poemas, chorar de emoção
sentir a maresia que estimula meu viver
entre calmarias e temporais
maré baixa ou preia-mar
embalo-me em ti, caravela
em teu sereno velejar. 
As nuvens se movendo para o outro lado
e o sonhos vagando por aí.
Brincar de imaginar formatos para nuvens 
é o mesmo que poetar sonhos,
a nuvem que parece um barco
navegando pelas águas deste oceano. 
OA.S

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